Um bom vinho precisa despertar “algo mais”, precisa tocar de algum modo o coração das pessoas. Como nos encontros interpessoais, os passos a serem vivenciados em relação ao vinho são os mesmos de um encontro amoroso. Em geral, todo encontro amoroso começa pela atração, evolui para paixão, enamora-se e, termina em amor profundo, inesquecível. Ou nada disso pode acontecer. Alguns vinhos exigem que os degustemos com alma, para que possamos compreender sua essência. Gerson Lopes
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